Por: Jorge Costa
Blog Só Vasco da Gama
A origem do nome é antiga e um tanto quanto curiosa.Em 1939, O Vasco da Gama trouxe da Argentina um atacante chamado Bernardo Gandulla. Ele nunca se adaptou ao modo de jogar do time e não chegou a ser escalado. Tentando mostrar utilidade para o grupo, Gandula corria atrás da bola para devolvê-la, quando ela saía do campo. Sua atitude ganhou a simpatia da torcida e após seu retorno para a Argentina, seu nome passou a ser referência para os que apanham as bolas que saem do campo.
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A origem do nome é antiga e um tanto quanto curiosa.Em 1939, O Vasco da Gama trouxe da Argentina um atacante chamado Bernardo Gandulla. Ele nunca se adaptou ao modo de jogar do time e não chegou a ser escalado. Tentando mostrar utilidade para o grupo, Gandula corria atrás da bola para devolvê-la, quando ela saía do campo. Sua atitude ganhou a simpatia da torcida e após seu retorno para a Argentina, seu nome passou a ser referência para os que apanham as bolas que saem do campo.
Bernardo José Gandulla nasceu no dia 1 de março de 1916 e faleceu, vítima de problemas respiratórios, em 7 de julho de 1999 aos 83 anos em Buenos Aires.
Sua importância para o futebol argentino é tão grande, que seu nome foi imortalizado no “Trofeo Gandulla”, que é dado ao melhor futebolista de cada ano.
Meia-esquerda argentino o C.R. Vasco da Gama contratou do Ferro Carril Oeste, de Buenos Aires, no distante ano de 1939 junto com o ponteiro-esquerdo Emeal. Como não era dono do passe e a legislação esportiva da época não era muito clara sobre transferências internacionais, Gandulla ficou impedido de jogar.
Mesmo não tendo boa sorte no Vasco da Gama, Bernardo José Gandulla foi destaque na Argentina como jogador e técnico. Sua carreira teve início no Ferro Carril Oeste em 1934. Fez parte de uma famosa linha atacante denominada “La Pandilla”, integrada por Además, Maril, Bornia, Sarlanga e Emeal.
Em 1940 transferiu-se para o Boca Juniors, onde teve oportunidade de mostrar todas as suas qualidades técnicas que o consagraram como verdadeiro craque. Era eximio armador de jogadas, além de grande capacidade para marcar gols. Só em 1940, seu primeiro ano no Boca, marcou 18 gols. Foi campeão argentino em 1940 e 1943, pelo clube de La Bombonera (Estádio Alberto J. Armando).Em 1944, depois de se recuperar de uma grave contusão, Gandulla voltou ao seu clube de origem, o Ferro Carril Oeste, onde jogou por mais dois anos.
Mesmo sendo considerado um “fora de série”, Gandulla vestiu a camisa da Seleção Argentina, em uma única oportunidade, em 1940.
Em toda a carreira, disputou 249 partidas e anotou 123 gols. Além do Ferro Carril Oeste, Vasco da Gama e Boca Juniors, Gandula defendeu o River Plate, o Auxerre, da Suiça e o manchester City, da Inglaterra.Gandula, após “pendurar as chuteiras”, se dedicou a treinar as categorias amadoras do Boca Juniors, ganhando o apelido de “Maestro”, pela capacidade de revelar bons valores para o futebol argentino, entre eles Rattin, Ponce e Mouzo.
Como técnico de equipes profissionais, dirigiu o Boca Juniors nos anos de 1957 e 1958, e depois nas temporadas de 1967, 1971 e 1972.
Sua importância para o futebol argentino é tão grande, que seu nome foi imortalizado no “Trofeo Gandulla”, que é dado ao melhor futebolista de cada ano.
Meia-esquerda argentino o C.R. Vasco da Gama contratou do Ferro Carril Oeste, de Buenos Aires, no distante ano de 1939 junto com o ponteiro-esquerdo Emeal. Como não era dono do passe e a legislação esportiva da época não era muito clara sobre transferências internacionais, Gandulla ficou impedido de jogar.
Mesmo não tendo boa sorte no Vasco da Gama, Bernardo José Gandulla foi destaque na Argentina como jogador e técnico. Sua carreira teve início no Ferro Carril Oeste em 1934. Fez parte de uma famosa linha atacante denominada “La Pandilla”, integrada por Además, Maril, Bornia, Sarlanga e Emeal.
Em 1940 transferiu-se para o Boca Juniors, onde teve oportunidade de mostrar todas as suas qualidades técnicas que o consagraram como verdadeiro craque. Era eximio armador de jogadas, além de grande capacidade para marcar gols. Só em 1940, seu primeiro ano no Boca, marcou 18 gols. Foi campeão argentino em 1940 e 1943, pelo clube de La Bombonera (Estádio Alberto J. Armando).Em 1944, depois de se recuperar de uma grave contusão, Gandulla voltou ao seu clube de origem, o Ferro Carril Oeste, onde jogou por mais dois anos.
Mesmo sendo considerado um “fora de série”, Gandulla vestiu a camisa da Seleção Argentina, em uma única oportunidade, em 1940.
Em toda a carreira, disputou 249 partidas e anotou 123 gols. Além do Ferro Carril Oeste, Vasco da Gama e Boca Juniors, Gandula defendeu o River Plate, o Auxerre, da Suiça e o manchester City, da Inglaterra.Gandula, após “pendurar as chuteiras”, se dedicou a treinar as categorias amadoras do Boca Juniors, ganhando o apelido de “Maestro”, pela capacidade de revelar bons valores para o futebol argentino, entre eles Rattin, Ponce e Mouzo.
Como técnico de equipes profissionais, dirigiu o Boca Juniors nos anos de 1957 e 1958, e depois nas temporadas de 1967, 1971 e 1972.
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