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Pacoti
Nascido no dia 28 de dezembro de 1933, Francisco Nunes Rodrigues é filho do município cearense de Quixadá, conhecido pelos cearenses como “Terra dos Monólitos” por conta do excessivo número de serras e pedras, que tornam o lugar absurdamente quente.
Pois Francisco Nunes Rodrigues é também conhecido no mundo futebolístico pelo apelido de Pacoti. Pacoti tinha exatos dezenove anos, quando começou a defender as cores do Bangu, time amador de Quixadá. Chegou ali no ano de 1952 e, em 1953 foi convocado para defender o selecionado municipal no Torneio Intermunicipal de Futebol.
Arisco, chegado a fazer gols, logo Pacoti ganhou notoriedade nas disputas da competição intermunicipal de 1953. Foi contratado em 1954 pelo Nacional, time intermediário de Fortaleza ligado aos Correios e Telégrafos.
As boas apresentações do atacante pelo Nacional o levaram ao Ferroviário de Fortaleza, no ano de 1954, onde passou a ser funcionário da RFFSA. Ali foi artilheiro e substituiu o então centroavante e ídolo Macaco. Mas ainda formou no ataque que tinha: Zé de Melo, Pacoti, Macaco, Aldo e Fernando. Nessa época, o ataque dos times era formado por cinco atacantes, embora o quarto homem (no caso, Aldo) trabalhasse mais na construção das jogadas.
No Ferroviário Pacoti conheceu o conterrâneo Zé Limeira, que vinha a ser irmão do zagueiro Ivan Limeira, que brilhou anos à fio no Ceará, Náutico de Recife, Ferroviário, Tiradentes, Piauí. No Ferrim Pacoti brilhou nos anos de 55, 56 e 57.
Em 1958 foi convocado para a seleção cearense que disputava o campeonato nacional de seleções. Ali, por conta dos muitos gols marcados, foi contratado em 1958 pelo Sport Club Recife, onde encontrou Traçaia, com quem formou dupla de ataque.
Ainda no ano de 1958 Pacoti foi negociado ao Vasco da Gama, onde permaneceu entre ida e vindas até 1961. No Vasco da Gama, Pacoti conseguiu o título do Super Supercampeonato Carioca de 1958 mesmo não jogando um jogo, mas fazendo parte do plantel. Por onde passou, Pacoti foi sempre goleador.
No ano de 1960 Pacoti resolveu sair do Rio de Janeiro, mais precisamente do Vasco da Gama. Foi defender as cores da Portuguesa Santista, onde ficou até o início de 1961. A Portuguesa Santista o devolveu ao Vasco da Gama que o negociou ao Sporting, de Lisboa, onde jogou nos anos de 1961, 62 e 63.
Verdadeiro andarilho, em 1964 Pacoti trocou Lisboa pelo Rio de Janeiro e foi contratado pelo Olaria para jogar o campeonato carioca de futebol. Nos anos seguintes de 65 e 66 Pacoti defendeu as cores do Valência, da Venezuela.
Financeiramente muito bem, no final dos anos sessenta Pacoti retornou para Fortaleza e, como não poderia deixar de ser, foi defender o Ferroviário, onde começou profissionalmente e onde resolveu encerrar a carreira.
Fonte: www.nevasco.com.br
Pois Francisco Nunes Rodrigues é também conhecido no mundo futebolístico pelo apelido de Pacoti. Pacoti tinha exatos dezenove anos, quando começou a defender as cores do Bangu, time amador de Quixadá. Chegou ali no ano de 1952 e, em 1953 foi convocado para defender o selecionado municipal no Torneio Intermunicipal de Futebol.
Arisco, chegado a fazer gols, logo Pacoti ganhou notoriedade nas disputas da competição intermunicipal de 1953. Foi contratado em 1954 pelo Nacional, time intermediário de Fortaleza ligado aos Correios e Telégrafos.
As boas apresentações do atacante pelo Nacional o levaram ao Ferroviário de Fortaleza, no ano de 1954, onde passou a ser funcionário da RFFSA. Ali foi artilheiro e substituiu o então centroavante e ídolo Macaco. Mas ainda formou no ataque que tinha: Zé de Melo, Pacoti, Macaco, Aldo e Fernando. Nessa época, o ataque dos times era formado por cinco atacantes, embora o quarto homem (no caso, Aldo) trabalhasse mais na construção das jogadas.
No Ferroviário Pacoti conheceu o conterrâneo Zé Limeira, que vinha a ser irmão do zagueiro Ivan Limeira, que brilhou anos à fio no Ceará, Náutico de Recife, Ferroviário, Tiradentes, Piauí. No Ferrim Pacoti brilhou nos anos de 55, 56 e 57.
Em 1958 foi convocado para a seleção cearense que disputava o campeonato nacional de seleções. Ali, por conta dos muitos gols marcados, foi contratado em 1958 pelo Sport Club Recife, onde encontrou Traçaia, com quem formou dupla de ataque.
Ainda no ano de 1958 Pacoti foi negociado ao Vasco da Gama, onde permaneceu entre ida e vindas até 1961. No Vasco da Gama, Pacoti conseguiu o título do Super Supercampeonato Carioca de 1958 mesmo não jogando um jogo, mas fazendo parte do plantel. Por onde passou, Pacoti foi sempre goleador.
No ano de 1960 Pacoti resolveu sair do Rio de Janeiro, mais precisamente do Vasco da Gama. Foi defender as cores da Portuguesa Santista, onde ficou até o início de 1961. A Portuguesa Santista o devolveu ao Vasco da Gama que o negociou ao Sporting, de Lisboa, onde jogou nos anos de 1961, 62 e 63.
Verdadeiro andarilho, em 1964 Pacoti trocou Lisboa pelo Rio de Janeiro e foi contratado pelo Olaria para jogar o campeonato carioca de futebol. Nos anos seguintes de 65 e 66 Pacoti defendeu as cores do Valência, da Venezuela.
Financeiramente muito bem, no final dos anos sessenta Pacoti retornou para Fortaleza e, como não poderia deixar de ser, foi defender o Ferroviário, onde começou profissionalmente e onde resolveu encerrar a carreira.
Fonte: www.nevasco.com.br
Belo texto jorge!
ResponderExcluirnão o conhecia, serviu mto para saber a história e o qo ele foi importante para o vasco
e claro, a partir de hj
ResponderExcluiressa sessao idolos vascainos é com vc
a ultima q fiz foi sobre o dinamite!
abração e que venham mais textos otimos como esses
Ok,Carlos
ResponderExcluirProcurarei trazer ao conhecimento dos vascaínos um pequeno resumo dos craques que vestiram e honraram a gloriosa camisa vascaína.
Abraços