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Quantidade não significa mais dinheiro, em minha visão, os time que estampam muitos patrocínios na camisa, mostram que não conseguiram fechar um patrocínio que atendesse ao pedido principal, e assim, recorreram a mais empresas.
Nesse ano, o Vasco rescindiu o patrocínio com a antiga fornecedora de material esportivo, a Reebok, e fechou com a até então desconhecida pela torcida vascaína, Champs, muitas pessoas criticaram a assinatura da nova fornecedora, porque a empresa não é ao nível do nosso Vascão, e é claro, criticaram tudo, mas esqueceram do principal detalhe, o dinheiro que a empresa daria ao clube, que é no mínimo 6 vezes maior do que a anterior. Ainda falando do nosso Vasco em meio a esse assunto, vemos a dificuldade que passa o nosso time pela não assinatura do patrocínio da Eletrobrás. As consequências são os atrasos de salários dos funcionários, incluindo jogadores e comissão técnica e falta de pagamento de contas de telefone, entre outras. E se tivesse fechado esse patrocínio logo no início do ano? Estaríamos passando por esse aperto? Creio que não.
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Mas, tudo tem seu lado bom, e ruim. Com o fechamento de patrocínios o time de uma certa forma se vende aquela empresa pelo tempo de contrato, e o mesmo acontece com grupo de investidores que se aliam ao clube. Temos como um péssimo exemplo, a parceria do Corinthians com a MSI em 2005, montou um timaço, com a presença de jogadores como Carlos Alberto, hoje no Vasco e Tevez, hoje no Manchester United (ING), e conquistou o Campeonato Brasileiro do ano, mas ao final do ano, foi descoberta a lavagem de dinheiro envolvida na parceria, e a conversa telefônica do então presidente do Corinthians, Dualib, falando que o campeonato foi roubado para o Corinthians, com a “compra” de jogos, e com certeza, a parceria estava envolvida. Mas, não digo que toda parceria é ruim, posso citar como exemplo a do Palmeiras com a Parmalat, que durou de 1992 a 2000, e proporcionou conquistas a ambas as partes, além da financeira, nesse anos o Palmeiras ganhou onze títulos de expressão: dois Campeonatos Brasileiros (1993 e 1994), uma Copa do Brasil (1998), uma Copa Mercosul (1998), uma Copa Libertadores da América (1999), dois Torneios Rio-São Paulo (1993 e 2000), três Campeonatos Paulistas (1993, 1994 e 1996) e uma Copa dos Campeões (2000), e pelo lado da Parmalat, o crescimento da populridade da empresa no território brasileiro, foi impressionante.
Durante a realização do post, fiz uma pergunta a duas pessoas sobre o que elas pensam sobre o fechamento de um patrocínio ou um grupo de empresários, e se isso poderia ser considerado uma "venda" do clube por um determinado tempo.
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Sempre que um clube firma contrato com algum grupo de empresários ou empresa, são estabelecidas algumas cláusulas destacando os direitos e os deveres de cada um (clube e investidor). Essas cláusulas são negociáveis. E o contrato só é assinado quando há concordância das partes. O que ocorre em alguns casos é que essa negociação nem sempre é bem feita pelos cartolas do nosso futebol. Razão pela qual você tem essa impressão de "venda" dos clubes. O investidor no futebol brasileiro, assim como no mundial, é importantíssimo. Mas é preciso coerência, para que, ao assinar o contrato, todos ganhem, e não apenas uma das partes.
Qual é a opinião de vocês sobre o assunto?
Acho que pode sim receber ajuda de empresarios dependendo do caso.
ResponderExcluirNo caso do Vasco era indispensaovel, pois o time estava sem dinheiro e ainda está... saiu de uma administração que afundou o time, etc
O que não pode ao meu ver... é que o vasco fique dependente disso.
Pode ate contar com a ajuda dos empresario, mas nao pode ficar dependente, pois so quem perde é o clube.
Sempre em algum momento haverá conflitos, pois o empresario que ver o jogador seu jogar acima das intenções do clube e o clube quer vitorias independente de quem esteja em campo!
OTIMO POST LUIS!
bela postagem valeu por me incluir na postagem ^^ hsuahsuashauhsa
ResponderExcluirfalow
abraçao
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