DISPENSAR OU EMPRESTAR?

Bebeto e Cleiton Xavier, exemplos que a dispensa nem sempre é o correto

Olá amigos blogueiros, durante essa semana foi divulgado pelo diretor executivo Rodrigo Caetano, que o Vascão irá dispensar alguns atletas que não vem agradando ao técnico Dorival Junior. O primeiro a sair foi o lateral esquerdo Fernado Galhardo, que não vinha tendo oportunidades no Vascão.

Especulam-se que essa barca gira em torno de 4 atletas. Entre os que estão cotados para serem dispensados podemos citar o centrovante Edgar, os paraguaios Benitez e Vera e o meia Fernandinho.

Após refletir um certo tempo sobre essa notícia, fiquei imaginando se algum jogador que subiu recentemente da base está nesta lista. Será que os tão criticados Vílson e Edú Pina fazem parte dessa barca? Caso eles realmente façam parte da citada barca, acharia melhor emprestá-los do que dispensá-los, pois são jovens e ainda podem crescer dentro do futebol.

Um exemplo clássico de jogadores dispensados que deram certo em outros times são muitos. Posso citar aqui o caso de Bebeto, que foi praticamente dispensado da gávea e brilhou no Vasco e no Botafogo. Outro exemplo é o do próprio Leandro Amaral, que foi muito mal em diversos clubes do futebol brasileiro, mas teve uma boa passagem pelo Vasco.

Por isso fiz esse questionamento, não sou contra a dispensa de atletas, mas acho que se ele for jovem o empréstimo pode ser uma solução mais eficaz. Vai que ele arrebenta no time para o qual foi emprestado? Só ganharíamos com isso, tanto na parte tática como na parte financeira. Um exemplo é o Internacional no caso Cleiton Xavier. O jogador foi emprestado para o Figueirense, onde brilhou, e após retornar ao Beira-rio foi negociado para o Palmeiras, que pagou uma boa quantia para o time gaúcho.

Agora quero saber o que você pensa a respeito desse caso amigos blogueiro. Para você é melhor dispensar ou emprestar?

Abraços e Saudações Vascaínas

Carlos Junior